Como se mede um ano?
Como se mede um turbilhão de emoções, umas escondidas, outras exacerbadas?
Umas frágeis e fugidias, enquanto outras ancoradas a cada passo que damos?
Que tal em sorrisos, em abraços que demos, em piscar de olhos mal sucedidos?
Em cafés tomados, em palavras que fomos perdendo (in)voluntariamente e em suspiros?
Cada um destes 365 dias tem algo de especial, algo que nos faça sorrir por dentro, ainda que por escassos segundos.
Estamos vivos!